Cruz de Combate de 1ª Classe:
Imagem do brasileiro mais condecorado da FEB na Segunda Guerra Mundial, o 1º Tenente R/2 Convocado Apollo Miguel Rezk, integrante do Regimento Sampaio no TO da Itália. Além da Cruz de Combate de 1ª Classe, ele foi o único brasileiro que recebeu a a segunda mais alta condecoração norte-americana por bravura (abaixo somente da Medalha de Honra do Congresso), a DSC (Distinguished Service Cross - Army). Além destas medalhas, o Ten Apollo recebeu a Silver Star (também americana e terceira na linha de condecorações por bravura em combate) e mais três condecorações brasileiras: Medalha de Sangue, Medalha de Campanha e Medalha de Guerra.
A Cruz de Combate foi criada pelo Decreto-Lei 6795 de 17 de agosto de 1944 para distinguir atos de bravura entre os militares da Força Expedicionária Brasileira, sendo que tinha duas classes: a 1ª Classe, dourada; e a 2ª Classe, prateada.
A Cruz de Combate de 1ª Classe deveria ser concedida a todos os soldados que praticassem atos considerados de bravura e sacrifício no teatro de guerra.
A Cruz de Combate de 2ª Classe deveria ser concedida a feitos excepcionais praticados em conjunto por vários militares.
Pelas suas características únicas, posicionamento e tamanho das estrelas na frente no simbolo do Cruzeiro do Sul, tipo de gancho para fixação da medalha emblema para a fita, posicionamento do texto no verso, modelo do emblema,largura da fita e a coloração avermelhada nos raios em volta da cruz, é considerada por colecionadores um modelo "Tipo IA", ou seja, uma das primeiras feitas durante a guerra.
Este 1º modelo que foi entregue na Itália em cerimonias oficiais.
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