quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Almirante Paulo Theophilo Gaspar de Oliveira - In Memoriam

Almirante Paulo Theophilo Gaspar de Oliveira - In Memoriam:


Nasceu em 05 de outubro de 1915 no Ceará.

Filho de José Theophilo Gaspar de Oliveira e de Alice Teixeira Theophilo Gaspar de Oliveira.

Fez Escola Naval (33.3317.1)

Número de identificação MB: 30.345

Horas de voo: 155,3 horas.

Esposa: Joanna D´Arc Paiva Theophilo.

Carderneta de Registro (alguns destaques nas folhas de alterações):








Carreira:

> Praça de Aspirante em 24 de março de 1933.

> Capitão Tenente - 1943 (Veterano da Segunda Guerra Mundial*)

*De 25 de janeiro de 1943 a 31 de março de 1943 (1 período) e 
de 01 de abril de 1943 a 20 de novembro de 1943 (2 período).

> Condecorado com a Medalha Militar de Bronze - 1944.

> Condecorado com a Medalha Ordem Nacional do Mérito do Paraguai - 1950.

> Capitão dos Portos do Ceará
(27-11-1950 a 30-10-1952)

> Condecorado com a Medalha Militar de Prata - 1953.

> Condecorado com a Medalha de Cobre do Instituto 
de Socorros a Náufragos de Portugal  - 1953.

> Capitão-de-Fragata em 14 de setembro de 1953.

> Condecorado com a Medalha de Serviço de Guerra com 2 Estrelas - 1955.

> Condecorado com a Medalha de Bronze da Força Naval do Nordeste - 
Decreto 0315-B de 26 de janeiro de 1956.

> Diplomado como Membro da "United States Naval Institute" em 12 de março de 1956.


> Nomeado para o Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra em 23 de maio de 1957.

> Diplomado no Curso Superior de Guerra em 1958.

> Arsenal de Guerra da Marinha até 12 de fevereiro de 1959.

> Capitão do Contratorpedeiro "CT Apa" até 30 de março de 1959.

> Promovido a Capitão-de-mar-e-guerra em 30 de março de 1959.

> Promovido ao grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Naval em 05 de dezembro de 1959.

> Presidente da Comissão do Orçamento Analítico de 1960 em 03 de outubro de 1959 e Presidente da Comissão do Plano de Obras para 1960 na mesma data.

> Chefe de Gabinete do Secretário Geral da Marinha  18 de abril de 1959 até 17 de fevereiro de 1961.

> Condecorado com a Medalha Mérito Tamandaré em 30 de maio de 1961.

> Chefe do Gabinete do Chefe de Estado Maior da Armada (CEMA)
 de 18 de abril de 1959 até 03 de agosto de 1962.

> Condecorado com a Medalha Militar de Ouro 
(30 anos de bons serviços) em  14 de setembro de 1962.


> Esteve no Estado Maior da Armada como encarregado 
da Divisão de Transportes de 21 de agosto de de 1962 a 1963.

> Adido na Diretoria de Pessoal da Marinha de 11 de maio de 1964 a 18 de maio de 1964.

> Assumiu o Comando no Navio Escola "Custódio de Mello" e, 17 de julho de 1964;

> Promovido no Quadro Ordinário da Ordem do Mérito Naval a Oficial em 23 de novembro de 1964.

> Como Capitão do NE/NTrT "Custódio de Mello", no final de maio de 1965, partiu do Rio de Janeiro transportando viaturas e material para o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais que participava da Operação "RANASCIMENTO I", integrando o contingente brasileiro (FAIBRAS) a Força de Paz da OEA na Republica Dominicana, atracando em Rio Haina (Republica Dominicana) em 11 de junho.



Visita ao Ceará com presença do Governador do Estado:














> Condecorado com a Ordem do Mérito Militar de 1 Classe de Portugal em 23 de julho 1965.


> Condecorado com a Medalha Mérito Santos-Dumont da FAB em 20 de janeiro 1966.


> Condecorado com a Medalha do Pacificador do Exército Brasileiro em 22 de agosto de 1966.


> Função de Chefe do Estado Maior do Comando do 
7 Distrito Naval em 23 de setembro de 1966 em Brasília.

> Desligamento do serviço ativo após 37 anos de serviço ativo e 
promoção a Contra-Almirante em 18 de outubro de 1966.


> Promovido na reforma a Vice-Almirante.


Família:

Seus irmãos foram o Gen Ex Tácito Theophilo Gaspar de Oliveira (comandante da companhia do quartel-general da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária - 1ª DIE na Segunda Guerra Mundial) e Chefe de 3a Seção do Estado Maior na Força Interamericana de Paz na República Dominicana em 1965-66.




... e Cel Pedro Manoel Theophilo Gaspar de Oliveira.

Os três irmãos em missão na OEA:



Observação: única família cujo oficiais tem autorização para usar barba, pois ele pertence á uma linhagem de Generais descendentes do I e II Império; D. Pedro l e D. Pedro II. Na linhagem atual, são cínco irmãos e todos os cincos Generais, o mais velho tem a prerrogativa de usar barba, autorizado pelo Exército Brasileiro. Os filhos homens, nascidos nesta família, tem o direito á ingresso automático na AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) sem precisar fazer concurso público, em virtude de sua linhagem Imperial.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Insignia Comandos Anfíbios (1° Modelo)

Insignia Comandos Anfíbios (1° Modelo):


O Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav), foi criado no dia 09 de setembro de 1971 pelo Aviso Ministerial nº 0751, quando o antigo Centro de Recrutas do Corpo de Fuzileiros Navais, que nesta área funcionava, efetivou sua mudança para a Ilha da Marambaia, concluída em 07 de março de 1972, o Batalhão passou a ocupar as instalações remanescentes daquele Centro, o que, na oportunidade, representava o Prédio de Comando de hoje e algumas edificações ainda existentes na OM à esquerda do rio Guandu do Sapê. Em 1974 é construída a torre de saltos e são iniciadas as construções, hoje existentes do lado direito do citado córrego, as quais foram incorporadas ao Batalhão a partir de 1976 até 1978.

No início de sua criação, o Batalhão fora organizado de acordo com a conjuntura da época, mesclado o interesse do CFN em ter uma Unidade voltada para o emprego em situação de guerra de guerrilha e a idéia de se ter um 4º Batalhão de Infantaria. Disso resultou que o Batalhão de Operações Especiais de então contasse com uma Companhia de Comando e Serviços, até hoje existente, e uma Companhia de Operações Especiais, esta organizada à semelhança de uma Companhia de Fuzileiros Navais. A partir de sua criação, o Batalhão TONELERO começa a incrementar atividades de instrução voltadas para Operações Especiais. Nesse contexto, em 1972 seria formada a primeira turma de Oficiais oriundos da Escola Naval no Curso de Contra-guerrilha (ConGue).

Ao longo dos anos, esse curso sofreu modificações em seu conteúdo e estrutura, passando a denominar-se Curso de Adestramento de Comandos Anfíbios, Curso Especial de Comandos Anfíbios (ComAnf) e, posteriormente, dividindo-se em Curso Especial de Comandos Anfíbios (CEsComAnf) e Curso Especial de Operações Especiais (CEsOpEsp). A partir de 1998, a preparação dos Comando Anfíbios passou a ser ministrada em um único curso, o CEsComAnf.

Em 01/01/1991 a Companhia de Reconhecimento Anfíbio (CiaReconAnf), pertence à Tropa de Reforço, foi transferida para o Batalhão. Em 26 de março de 1996, a Companhia de Reconhecimento Terrestre (CiaReconTer), foi transferida da Divisão Anfíbia para o Batalhão Tonelero, reunindo-se no BtlOpEspFuzNav, todas as atividades de operações especiais de fuzileiros navais. Com o vulto e importância dessas novas e tão complexas atribuições, o Batalhão Tonelero, até então pertencente à Tropa de Reforço, passou a partir de 20 de dezembro de 1995, à subordinação direta do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra.

Hoje, o BtlOpEspFuzNav está organizado em uma Companhia de Comando e Serviços e três Companhias de Operações Especiais e uma Companhia de Apoio de Operações Especiais. Tal estrutura permite a organização por tarefas de grupamentos operativos e destacamentos para cumprir qualquer missão de interesse da Marinha, dentro do contexto de operações especiais, inclusive aquelas relacionadas com retomada de instalações e resgate de pessoal de interesse da Marinha.

SubOficial SANTANA, o “ZERO-UM” dos COMANF:




O SO Santana foi o primeiro militar a lograr êxito e se formar um Comandos Anfíbios da Marinha do Brasil, em 1972.

Nosso “ComAnf-01”, o Sub Santana representa nosso nascimento como tropa especial no Corpo de Fuzileiros Navais e como elementos de elite dentre as forças de operações especiais do Brasil e do mundo.

Ao se formar e receber seu breve em 1972, o SO Santana e seu Turno deram início à tradicional (e essencial) Mística dos Comandos Anfíbios. É esta Mística que, ao longo dos últimos 48 anos, tem garantido o devotamento, a dedicação incondicional, ao cumprimento da missão por parte de todos nós Comandos Anfíbios. Essa Mística que tem nos inspirados a cumprir qualquer missão. Seja aonde for ou quando for. Sob quaisquer adversidades. Contra qualquer inimigo.

Se hoje os Comandos Anfíbios são reconhecidos por sua dedicação, determinação, lealdade e profissionalismo, foi em 1972 que essa longa jornada teve início. E devemos o primeiro passo dessa caminhada ao Suboficial Santana.

Hoje não perdemos um ComAnf, mas ganhamos mais um “Eterno Comandos Anfíbios”, que continuará a nos servir de exemplo e inspiração nas nossas futuras missões e nos futuros desafios.

Em nome do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, Batalhão Tonelero, transmito aqui todo nosso respeito e admiração ao SO Santana, ComAnf 01 da Marinha do Brasil, por tudo que ele representa na história dos Comandos Anfíbios e do Batalhão Tonelero.

Faleceu em 03 de junho de 2020.

Que Deus o guarde e acolha. E que seu espírito repouse à sombra do nosso Marapicú.

COMANDOS! ANFÍBIOS!
Adsumus

sábado, 22 de agosto de 2020

Capacete de Desfile do Regimento Naval (1924-1932)

Capacete de Desfile do Regimento Naval (1924-1932):


Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).

Ao se aproximar o fim da Primeira República, momento de intensas agitações e surgimento de novas ideologias políticas, com destaque para o Positivismo e o Socialismo, a presença do Batalhão Naval neste cenário foi evidenciada em alguns acontecimentos marcantes do país, como a Revolta dos Marinheiros (1910), o Movimento Tenentista (1922) e a Revolução Paulista (1924).
A Revolta dos Marinheiros, mais conhecida como “Revolta da Chibata”, que ganhou força após a “Campanha Civilista” de Rui Barbosa, resultou da insatisfação das praças da MB com os abusos cometidos pelos oficiais em relação à aplicação de punições. O Batalhão Naval atuou como sufocador do movimento, que ocorreu nos Encouraçados “Minas Gerais” e “São Paulo” e no Scout “Bahia”, sob a liderança do marinheiro João Cândido, denominado pela imprensa de “Almirante Negro”. Logo após este episódio, alguns membros do próprio Batalhão Naval se revoltaram, mas, devido às avarias da Ilha das Cobras e à falta de logística, não obtiveram o apoio necessário e foram facilmente dominados. Morreram em combate 26 Fuzileiros Navais.

O Movimento Tenentista, que teve como marco inicial o fechamento da Escola Militar da Praia Vermelha e a abertura da Escola Militar de Realengo (medida que tornava a profissão menos política), consistiu na indignação da jovem oficialidade em relação à hegemonia política e oligárquica, sustentada pelas fraudes eleitorais e apoiada pelos oficiais superiores. Após a prisão do ex-Presidente da República e presidente do Clube Militar, Marechal Hermes da Fonseca, o movimento ganhou corpo e culminou com um clima de insegurança na capital nacional. O atual Corpo de Fuzileiros Navais atuou como força de defesa, deslocando suas companhias para locais estratégicos como o Palácio do Catete e o Quartel-General do Exército.

Neste cenário, vale salientar que novamente a Fortaleza da Ilha das Cobras foi atacada. O outro cenário onde o Batalhão Naval esteve presente foi na Revolução Paulista de 1924, que buscava a deposição do presidente Arthur Bernardes e a implementação do voto secreto. O Batalhão movimentou dois destacamentos para São Paulo, um de infantaria e outro de cavalaria, que durante quase todo o mês de julho daquele ano esteve em poder dos revoltosos.

Com o fim do conflito e a vitória das forças do governo, o Batalhão Naval passou por outra mudança. Por intermédio do Decreto n° 16.717, de 24 de dezembro de 1924, criou-se o Regimento Naval, com efetivo de 1500 homens e com a implementação da comissão de promoção de oficiais, que seria feita diretamente pelo governo.


A ERA VARGAS (1930-1945)

A presença do Regimento Naval, no período em que o gaúcho Getúlio Vargas esteve no poder, foi de
suma importância para a história política nacional, uma vez que na década de 20 o país passava por uma grande agitação política. A Revolução de 30 e a Revolução Integralista foram os momentos nos quais mais se observou a presença do atual Corpo de Fuzileiros Navais.

Segundo alguns historiadores, a Revolução de 30 foi causada pela quebra da política do “café com leite”. Washington Luís, que representava o governo de São Paulo, indicou à presidência outro político do mesmo estado, Júlio Prestes, contrariando o acordo. Os mineiros, irritados com tal situação, uniram-se ao Rio Grande do Sul e à Paraíba, gerando a Aliança Liberal e lançando a candidatura de Vargas e João Pessoa à presidência e vice-presidência, respectivamente. A Aliança Liberal não aceitou a vitória de Júlio Prestes, alegando um processo eleitoral fraudulento. Com isso, forças militares depuseram o presidente Washington Luís e colocaram Getúlio Vargas no poder.
Neste contexto, o Regimento Naval atuou basicamente em um episódio que ocorreu no sul do país. Devido à força da revolta, que se iniciou no Rio Grande do Sul, o governo de Santa Catarina pediu reforço para o Comando da Divisão Naval, o qual enviou, a partir do dia 6 de outubro, homens sob a liderança dos Tenentes Guilherme Borges e José Severino dos Santos. Todavia, o contingente desembarcou, efetivamente, em Joinville, pois a cidade estava sem forças de defesa suficientes. No dia 8 de outubro, iniciou-se um intenso conflito nas ruas da cidade e, durante o enfrentamento, os Sargentos Santino José de Queiroz, José Joaquim de Araújo, Clemente Sabino Marques e José Donato Barbosa assumiram o controle da situação, já que os Tenentes foram aprisionados pelos revoltosos. Vale ressaltar que, no princípio, as forças do Batalhão Naval e do Exército enfrentaram-se duramente e, posteriormente, com a adesão da MB à Revolução de 30, os fuzileiros foram alocados em unidades do EB. Infelizmente, neste episódio, seis fuzileiros morreram, entre eles o Sargento Santino, e 13 ficaram gravemente feridos.

Na madrugada de 11 de maio de 1938, durante um período conhecido como “Estado Novo”, iniciou no país o episódio chamado de Rebelião Integralista. Sob a liderança de Plínio Salgado, revoltosos marcharam em direção ao Palácio da Guanabara, onde residia o Presidente e sua família, ao Ministério da Marinha e a residências oficiais dos Chefes dos Estados-Maiores da Armada e do Exército. A defesa dos edifícios era composta por militares do Regimento Naval e, a princípio, foi desfavorável, já que alguns integralistas alcançaram o interior do Palácio. Após ação conjunta entre o Regimento Naval e a Polícia Especial (tropa de confiança do Presidente), os revoltosos foram momentaneamente controlados. A partir daí, os integralistas voltaram suas atenções para o prédio do Ministro da Marinha, visando barrar o eventual deslocamento das tropas navais em defesa do governo. O Imediato do Regimento Naval, o Capitão-de-Fragata (FN) Arthur de Freitas Seabra, resolveu agir imediatamente, enviando o 2° Batalhão, comandado pelo Capitão-de-Corveta (FN) José Augusto Vieira, para a invasão do Ministério da Marinha. Por volta das seis horas da manhã, o levante estava controlado e, após pesadas baixas devido à colocação de metralhadoras no topo do edifício por parte dos revoltosos, o Ministro Vice-Almirante Henrique Aristides Guilhem, os Almirantes Castro e Silva e Graça Aranha estavam a salvo.

Fonte: http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br












quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Rara Gandola Reversível de combate do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - Anos 60

Rara gandola reversível de combate do 
Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil usado nos Anos 60:



O mais comum de ver em fotos de época era o caqui, mas existem indícios que algumas tropas da 1ª Divisão de fuzileiros (futuro Batalhão Riachuelo) usavam esse uniforme em fotos de exercícios na Ilha do Governador (Padreira do Bananal) e treinamentos combinados com os Fuzileiros Navais dos EUA e também na operação de paz da Força Armada Interamericana Brasileira (Faibrás) em San Domingos, República Dominicana, em 1965 e 1966. Era destacamento brasileiro de 4 mil soldados, divididos em três contingentes, de uma força montada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) para preservar a paz na República Dominicana, mergulhada à época em uma guerra civil.

O uniforme era feita com o tecido importado (provavelmente sobras de guerra) de modelo "Frog Skin", também chamada de "Duck Hunter". É um padrão de camuflagem com manchas e coloração disruptiva para se misturar ao ambiente semelhante à pele de um sapo.

O padrão M1942 "Frog Skin" foi a primeira tentativa dos militares dos Estados Unidos de uma camuflagem de coloração disruptiva. Em 1942, os "Marine Raiders" foram os primeiros a usar o uniforme "Frog Skin", que era reversível com um padrão de selva de cinco cores em um fundo verde de um lado e um padrão de praia de três cores com um fundo mais escuro do outro lado.

Após a Segunda Guerra, os Estados Unidos forneceram o padrão "Frog Skin" para a França, que o enviou para seu 1º e 2º Regimento da Legião Estrangeira de Paraquedistas durante a Primeira Guerra da Indochina. Em 1961, a Brigada 2506 de exilados cubanos recebeu o padrão "Frog Skin" da Agência Central de Inteligência (CIA) para a Invasão da Baía dos Porcos. 

Durante a Guerra do Vietnã, as Forças Especiais dos Estados Unidos usaram esse modelo e os "Montagnard" também para suas atividades de guerra de guerrilha.











Fuzileiros brasileiros usando esse modelo de uniforme de combate - Anos 60:






Capa de capacete e poncho com esse material - 1967:


Imagem do Museu do CFN: